sexta-feira, 28 de maio de 2010

neurociclo.blogspot.com

CICLOTURISTA SUL MINEIRO

quarta-feira, 12 de maio de 2010

CiClOtUriSTa BrAsilEiRo






                                                      O perfil do cicloturista brasileiro

                    


                      Poderíamos começar esta coluna dizendo que o cicloturista brasileiro possui um perfil extremamente eclético, passando pelos mais diversos tipos de pessoas, e nas mais variadas faixas etárias. Tudo isto é verdade, mas não é exatamente sobre isto que queremos falar hoje.
                                   Gostaríamos de discutir um pouquinho sobre o modo de se comportar e os objetivos dos cicloturistas brasileiros. Cada novo esporte que surge, ou que entra na moda, adquire uma cara. Forma-se um grupo e ele tem suas características.


                                   Ultimamente, muitos esportes têm caído para o lado das corridas de aventura. Normalmente eles enfocam muito a superação de limites, transposição de obstáculos e acabam se esquecendo um pouco, ou não tendo tempo, de observar a natureza, se sentir parte dela ou mesmo de conhecer as pessoas do lugar, de conhecer sua cultura, suas coisas boas, ou seja, aquela chance de voltar para casa um pouquinho diferente.


                                           Este caráter competitivo não combina muito com o cicloturismo. Mesmo porque, competição e turismo não são duas atividades que convivem muito bem. Na competição você corre contra o tempo enquanto que no turismo, você quer dispor de tempo para não ter que correr.



                                         Nós torcemos para que o cicloturista brasileiro seja cada vez mais uma pessoa interessada, que queira aprender e curtir as coisas novas. E que também queira fazer trocas, isto é, deixar algo nos lugares por onde passa. Não somente algo material, mas algo que não envolva um consumo. Pode ser uma conversa amiga, uma troca de experiências, histórias, conhecimentos, ou mesmo só o fato de ouvir e compreender o que as pessoas têm a dizer.



                              Assim, se você for um cicloturista ou pretender ser, programe sua viagem para ter um pouco mais de tempo e de tranqüilidade. Você vai precisar de tempo para parar mais vezes, para contemplar a natureza e para conversar com as pessoas que sempre estão disponíveis, basta se aproximar.



Sendo assim, o cicloturista vai continuar sendo sempre bem vindo nos lugares por onde passa.





E assim chegamos no fim de nossa cicloexpedição, deixando para trás muitas lembranças, incluindo amigos e paisagens ímpares.





domingo, 2 de maio de 2010

DEUS ME LIVRE!!

Chegamos então no alto do famoso morro... "DEUS ME LIVRE".
Realmente om baita de um morro, agora era só descê-lo, e desfrutar da beleza  desta encosta brasileira!!
"VIVA O CICLOTURISMO INTENSAMENTE"








Ficamos até a madrugada acordados, pretendíamos partir bem cedo da praia do "Jabaquara" (onde decidimos dormir em meio algumas mesas de um bar que estava fechado) para seguirmos para TRINDADE/RJ, isso se não conhecessemos o Philips, morador da cidade que nas horas vagas organiza expedições de Kaiak aos arredores de Paratí, simpatizante também do cicloturismo, Philips ficou deslumbrado c/ nossas histórias que, muito tinha em comum com as suas também!!!
Foi onde esse gentil aventureiro nos ofereçeu um passeio de kaiak pela ilhas de PARATÍ!!!
"MUDANÇA DE PLANOS... DEIXA A MARÉ LEVAR"!!!!!!! 



 Conhecemos então mais à fundo aquela encosta que tanto fez parte de nossa história, sendo parte da "Estrada Real", onde os navios escoavam a produçao de ouro das "MINAS GERAIS NO SÉC. XVII"

Mais uma vez o destino nos surpreendeu... mais completo impossível. Mesmo que tivéssemos planejado toda nossa trajetória não conseguiríamos desfrutar tanto de boas amizades que ficaram marcadas pra sempre em nosso "DIÁRIO DE BÓRDO"